quinta-feira, 5 de fevereiro de 2015

"Cachorro do Mato", 2014, Romance de Andreas Nora, 145 pág. Editora Livre Expressão.

Texto da P. 109 a 110:
(...) A porta do seu carro está aberta, e ela, sentada, abre as suas pernas e me mostra a sua boceta. A mulher é muito bonita e está sem calcinha. A mulher é muito bonita, está sem a calcinha e alisa a sua boceta com uma das mãos enquanto com a outra a abre afastando os seus lábios. E a sua boceta está toda aberta como uma estrela radiante numa constelação. A sua boceta não tem pelos; é totalmente lisa; é uma boceta raspada; uma bocetona sem qualquer pelo; sem um fio de pelo; rosada, escanhoada e muito rosada. Uma bocetona linda! (Embora eu goste das bocetas cabeludas - amo as bocetas cabeludas que espalham seus pelos pelas virilhas, amo as bocetas como a boceta de Lucky - não posso negar que aquela boceta raspada lisa escanhoada é muito bonita; lindíssima!). E eu queria a luz dessa boceta. Aquela boceta rosada lisa me deu vontade de comê-la, literalmente comê-la, sentir sua carne sangrar na minha boca; passei a mão pelo meu pau; parecia que eu despertava do meu porre. Com dificuldade pelo peso que tenho na cabeça, mas tomado de um tesão súbito que aquela cena me dava, viro todo o meu corpo para a mulher, que está sentada no carro com a porta aberta e as coxas muito abertas e me mostra a sua bocetona arreganhada enquanto passa a língua nos lábios. O peso da cabeça e toda a ressaca em que me encontro somem rapidamente. O meu pau está muito duro; muito duro. "Vá, seu mendigo porco, sujo, me mostra o seu pau... quero ver o seu pau, vá... me mostre", diz a mulher passando a língua voluptuosamente nos lábios, fazendo cara de tesão e esfregando o grelo com um dos dedos, e eu olho para os lados e olho para a mulher e pisco os olhos e passo sem acreditar no que estou vendo e já estou com o pau muito duro e volto a olhar para os lados e vejo que não vem ninguém é passo a mão no pau, e a mulher esfrega o grelo e com uma das mãos coloca o peito totalmente para fora da blusa e começa a massageá-lo suavemente e passa a beliscar suavemente o bico do peito e diz, "mendigo imundo, me mostre a sua vara... vá... me mostre... quero ver a sua vara, mendigo porco... vá... quero ver o seu caralho...". E eu esfrego e aperto o pau com muita força, e a mulher diz, "tira essa pica suja pra fora... vá... quero ver o seu pau; quero ver o seu pau duro... vá... me mostre essa pica suja...". E continua a passar uma das mãos na mama e a acariciar o grelo, e eu começo a abaixar mais a minha calça, deixando-a na altura dos joelhos e ela, num lance muito rápido, coloca a outra mama para fora, e as suas mamas estão muito intumescidas, e a sua buceta está muito intumescida, e ela abre mais as suas coxas, e a sua bocetona está avermelhada é muito molhada, e ela deixa de alisar os peitos e enfia dois dedos na boceta e diz, "olhe pra mim, seu escroto... (...)