(...)
Não preciso de nada
Não preciso de nenhum sentido
Não preciso de nenhuma direção
Não preciso nem mesmo de mim
Preciso de você, Raira
Que se fodam os talheres
Que se fodam os lençóis
Que se fodas as taças
Que se fodam os guardanapos
Sua bênção, Minha-Raira
Sua bênção, meu Anjo-Demônio
Sua bênção, Minha-Fêmea
(..)
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